quarta-feira, 31 de janeiro de 2018

Socialista que faz poupança e investimento, capitalista é.

Todo ser humano tem a capacidade de compadecer-se do semelhante e de ajudá-lo em suas necessidades, cada um de acordo com seus limites, realidade social - os semelhantes se atraem e se protegem-, e condições, movido por variadas razões ou interesses.

Observe que, dificilmente esse sentimento se desperta por uma imposição, senão pela maturidade individual e suas experiências, até mesmo por educação familiar ou religiosa. Somente aquele que já sentiu no estômago a dor da fome, sabe o que isso significa.

Há muitos que procuram responsabilizar os ricos pelas condições precárias dos pobres, não o aspecto econômico do país e a maneira como seus governantes promovem a geração de riquezas e desenvolvem condições para o crescimento da nação. 

    Não será tirando dos cofres públicos os recursos arrecadados e distribuindo dinheiro para os menos favorecidos comprar comida  que resolverá o problema da fome e da miséria e da desigualdade social. Condição financeira é o topo, riqueza e renda é o último degrau do processo de enriquecimento de uma pessoa que começa com a instrução, o aprendizado sobre o princípio da economia e capitalização. 

A ideia do Estado Socialista cai na mesma situação do velho comerciante que se compadeceu de seus vizinhos que passavam fome e começou a doar a eles cestas de alimentos. Como era comerciante, tinha suas contas a pagar, suas duplicatas e compromissos com seus fornecedores. Foi assim que seu negócio faliu. Os produtos eram retirados das prateleiras e não entravam os recursos necessários que o comerciante precisava para arcar com o pagamento de seus fornecedores. Aqueles vizinhos continuaram famintos. Aquelas pessoas estavam alimentadas até o momento em que a bancarrota chegou ao velho e bondoso comerciante. Nem ele, que dava, nem os que recebiam, tiveram cautela nem previsibilidade do que poderia acontecer depois. 

E, se ele abrisse oportunidade para aquelas pessoas trabalharem em seu comércio, com a ideia de expandir suas vendas? Será que essas pessoas cumpririam os requisitos para atender a uma demanda comercial? 

A situação é muito mais séria do que apenas compadecer-se do pobre e esvaziar os cofres. Isso tem prazo de validade. 

A ideia capitalista é organizada e trabalha com previsibilidade; a responsabilidade fiscal na aplicação dos recursos e investimentos para o crescimento, sem os quais o progresso é comprometido.

Todo capitalista constrói condições necessárias para o desenvolvimento, tanto pessoal, quanto coletivo. Criar um demônio para a sociedade e levá-la a crer que sua luta é contra os ricos,  não contra suas próprias limitações e falta de condições necessárias é mais confortável, pois acaba isentando o governante do dever de cumprir bem o seu papel como o gerente das riquezas e o responsável pelo progresso da nação.  

Correntes de ideologia política procuram fazer do capitalismo o monstro que ataca os pobres, ao invés de reconhecer que toda sociedade humana foi construída a partir do capitalismo, do entesouramento, da poupança e do investimento. A maneira como os indivíduos lidam com as riquezas é que deve ser observada por um olhar mais voltado para seus direitos e obrigações como pessoas plenamente atuantes na sociedade. O problema não reside no fato de existirem ricos e pobres, mas nas ambições e egoísmo, fato que supera a esfera meramente política, alcançando o campo da espiritualidade que afeta ricos e pobres. Há ricos e pobres egoístas. O ato de solidariedade e de dividir ou promover condições de melhoria de vida de outras pessoas, é fruto de aprendizado sobre os valores espirituais do ser humano e da consciência de cidadania. Governo nenhum poderá substituir os atos de seus cidadãos, nem obrigá-los a serem solidários por força de lei que limite o patamar de suas riquezas. O papel do Estado não é interferir na riqueza e posses alheias, mas administrar com inteligência e sobriedade os bens da nação, e cumprir as leis e as normas das quais dependem a ordem e o equilíbrio social.  

Observe a contradição que há no discurso de empresários e comerciantes que atacam o capitalismo. Certamente há interesses políticos escusos por trás disso. Observe os socialistas que tem suas poupanças e investimentos pessoais e sobem nos palanques apontando um "sujeito indeterminado" responsável pelas mazelas sociais e  pobreza de seu povo. E não é bem isso.

Elias Teixeira - MTb 00768-RJ 

terça-feira, 30 de janeiro de 2018

Procura-se integridade

         
Independentemente do cumprimento da lei, o bom senso, a compreensão e a integridade superam toda e qualquer determinação que a justiça prevê. O trabalhador não é gerido apenas pelas leis do trabalho, mas por sua honestidade. 
O fato é que aprendemos a ouvir sobre a desonestidade dos patrões, mas parece que fechamos os olhos para a falta de integridade de muitos empregados. 

        Acompanhei um caso em que fiscais do trabalho receberam denúncia de um grupo de funcionários que se sentiram prejudicados por trabalharem sem o devido registro na carteira profissional. Na chegada à empresa, os fiscais chamaram individualmente cada trabalhador para conversar e tomar par da situação. 

           Um desses trabalhadores surpreendeu a fiscalização com a resposta à pergunta: "Você também foi prejudicado? Sua carteira está assinada?

Naquele momento a resposta foi incisiva: "Não me sinto prejudicado. Quando fui contratado, meu patrão me perguntou se eu aceitaria ficar por um tempo sem carteira assinada e que a situação seria regularizada depois, assim que toda a documentação da empresa estivesse em dia, já que ele está iniciando. Eu estou trabalhando sem carteira assinada porque aceitei"

Certamente, a lei do trabalho não considera conversas de bastidores entre os pretendentes aos cargos ou funções. 

O fato histórico de o trabalhador "ter sempre razão sobre seus patrões", pois a lei é isenta de bom senso e compreensão, muitos acabam ganhando processos trabalhistas na justiça por casos semelhantes; ganha-se em pouco tempo de trabalho o que levaria anos para acumular por indenizações que nem sempre correspondem ao merecimento desse trabalhador.  Onde há um acordo entre as partes, é preciso que se estabeleça confiança e cumprimento desse acordo. Não seria justo, nem honesto, da parte do empregado, reivindicar seu direito legal, se moralmente ele aceitou as condições apresentadas antes de ser contratado. Isso tem feito com que os patrões estejam cada vez mais alertas e, por outro lado, dando o tratamento que a lei prevê, com sua frieza e incompreensão. A partir desse ponto, quebra-se o senso da confiança e do mérito pois, amparados sob o respaldo da lei, as obrigações devem ser cumpridas de igual modo.

A tática de "jogar mosca na sopa" para não pagar pelo prato é usada em muitas outras situações. 

      Um empregado de uma empresa me contou que, perguntou ao RH se receberia o vale alimentação pois, na empresa da mesma rede em outro Estado ele recebia o vale e, a resposta foi direta: "Aqui, o sindicato permite que não ofereçamos o vale alimentação e, por isso, não o adotamos."

   Quem poderia agir além do que a lei permite ou limita, no sentido positivo e que não seja crime? Não seguir o que o sindicato permite, ou seja, de não ser obrigatório oferecer o vale alimentação aos funcionários, seria um crime ou infração da lei? Não. Mas a empresa decidiu que faria o que o sindicato permitia. 

  Quando evocamos a lei como elemento importante para fazer valer aquilo que é justo ao nosso favor, por outro lado, também nos colocamos sob o seu jugo.  Em todos os casos cabe honestidade, integridade, até mesmo solidariedade, mesmo nas relações de trabalho. Não há lei que obrigue a isso. Mas cada um revela-se no momento em que a lei não limita a liberdade. Jamais poderemos nos sentir injustiçados e buscar nossos direitos se aceitamos e nos submetemos a fazer o que concordamos fazer. Isso é desvio moral, mesmo com todos os direitos amparados pela lei. 


Elias Teixeira - MTb 00768-RJ 




segunda-feira, 29 de janeiro de 2018

O Jesus que o homem não quer

         
A pessoa de Jesus e seus ensinamentos  tem sido usados de maneira conveniente até o ponto em que as expectativas humanas são atendidas sob o aspecto material. A referência que temos sobre fazer o bem ao próximo está no ato de doar objetos ou coisas que venham nutrir ou satisfazer alguma necessidade humana. O ensinamento que Jesus nos passou quando perdoou a prostituta, que pela lei devia ser apedrejada, excede a justiça  dúbia e falível criada pelos homens, que se limita em sua esfera fugaz e contraditória. 

A libertação foi liberada pela ordem: "Você está perdoada, agora vá e não peques mais". O perdão só tem valor para o homem quando, ao ser perdoado arrepende-se, e deixa de praticar as coisas que o prejudica. Assim, alcançará misericórdia. 

     O Jesus que, naturalmente, se identifica com as pessoas, é o Jesus que perdoa os pecados, não o Jesus do "vai e não peques mais", pois essa ordem sugere ao homem abrir mão de práticas que satisfazem a si mesmo, e várias são elas; cada indivíduo tem o seu ponto fraco a trabalhar, como o que fez Zaqueu, o corrupto convertido, que se arrependeu da cobrança de impostos fraudulentos, prometendo devolver o que tinha defraudado quadruplicadamente; procuram separar o Jesus da multiplicação dos pães, do Jesus que convida o homem a "trabalhar pelo pão que permanece para a vida eterna"; querem o Jesus que cura a paralisia, mas rejeita o Jesus que manda que o paralítico ande, carregue a sua cama e siga em frente; os homens querem o Jesus bom pastor, mas rejeitam o seu jugo, ou seja, a sua guia pelo caminho da justiça.   

O homem quer o Jesus que dá o peixe, mas rejeita o Jesus que o convida a pescar; o Jesus que promove grande colheita, não o Jesus que ordena semear.   

   O Jesus que os homens não querem é aquele que repreendeu a Pedro no momento em que tentava defender seu mestre, cortando a orelha do soldado; os homens não querem o Jesus que ensina a dar a Deus o que é de Deus. 

  Na verdade, as práticas de Jesus, o Cristo, enquanto esteve com os homens, foram uma mostra de sua compaixão e misericórdia, mas também de alerta e exortação ao homem orientando-o para que  vivesse uma vida justa.  O que observamos é que, "Jesus" tem sido eleito pelos homens segundo suas próprias conveniências; o seu ato de amor e de bondade para com os pobres e desvalidos, tem se tornado discurso político, não o ato do amor genuíno que excede a todos os interesses terrenos. "O amor não é interesseiro" como já disse o Apóstolo Paulo. 

Jesus tem sido aceito até que seja confortável  aos desejos meramente humanos. O Jesus que orienta a praticar a justiça, a ser verdadeiro e honesto; a não explorar e enganar aos outros; a não cuidar de seus próprios interesses e os reinos deste mundo, é o Jesus rejeitado por essa geração em trevas. 

Que Jesus queremos seguir? Que Jesus estamos escolhendo? Observando seus ensinos em sua totalidade entendemos que sua proposta é para além desta vida. Ele mostrou que os nossos desejos e necessidades neste mundo são passageiros e muitos desses desejos surgem pelas preocupações com o amanhã, desviando sua atenção para as coisas eternas.
Jesus representa o princípio da mudança de rumo da humanidade, aqui, e para sempre. 

Elias Teixeira MTb 00768-RJ

sexta-feira, 26 de janeiro de 2018

A "supervalorização" de Lula

Quem observa, conclui que está havendo uma supervalorização do ex-presidente, condenado por lavagem de dinheiro e ocultação de patrimônio no processo do caso triplex de Guarujá. 

Parece que a grande preocupação dos brasileiros é sobre o que vai acontecer com o Lula; se ele poderá ou não ser candidato. Na verdade, não deveria ser essa a preocupação principal no momento em que o país acredita estar havendo uma força tarefa no combate à corrupção como nunca vimos antes na história do Brasil. O caso não deve ser levado apenas para a questão da inelegibilidade de um condenado, mas para o que os danos da corrupção e os vícios históricos da política brasileira tem causado em seus cidadãos. A prisão ou não de Lula, a preocupação sobre seu destino só interessa ao instituto do poder de seus grupos, apenas isso. Mas isso não encerra o processo. 

Por outro lado, a dificuldade que muitos tem de entender que, de fato houve crime praticado por agente público no âmbito de sua responsabilidade como líder máximo da nação, e como tal deveria ser um "guardião" da Constituição do país, que também prevê as responsabilidades do servidor público, acaba tomando como pessoal e política os limites impostos pela carta magna. 

Os recursos jurídicos e peças técnicas, debates e outras discussões que podem ser utilizadas em defesa do ex-presidente, todavia, não é capaz de extinguir o crime praticado. Isso precisa ficar bem claro. Discussões jurídicas para colocar em dúvida a lisura e a licitude da condenação do ex-presidente, a essa altura, só interessam à vaidade dos juristas, que não diz respeito a preocupação com o estado de calamidade moral em que o país está afundado. Criam-se "universos paralelos" e cada um defende o seu próprio mundo, em circuito fechado, sem observar o que acontece do lado de fora, deixando a sociedade à mercê de suas decisões.  Preocupar-se com o "Estado Democrático de Direito" é, antes de tudo, manter a ordem pelo cumprimento de suas leis. 

O crime existe e, essa prática, (de ocultar patrimônio) é usual em nosso país, até por maridos que não querem dividir seus bens com a esposa em caso de separação; enriquecer-se da noite para o dia sem nenhuma explicação lógica do ponto de vista da capacidade financeira; aquele servidor público que desfila com um modelo importado, cujo salário não corresponde com suas posses. É natural que muitos vêem e desconfiam, mas não se investiga. Agora o caso ganhou proporções maiores e esse despertamento levou a um processo de investigação para apurar o que havia de errado. Se um simples servidor público como aquele fiscal que cobra propina para fazer vista grossa a irregularidades e embolsa os recursos, imagine no alto escalão o que se pode fazer com um poder maior de barganha?

Esse é o ponto que devemos discutir e pensar. O Lula foi condenado por sua responsabilidade e envolvimento consciente com o crime que é previsto na lei que rege a nação.  


As manifestações pelas quais se gritam palavras de ordem "Eleição sem Lula é Fraude" só interessam à vaidade desses pelo poder pois, Lula, é só mais um entre tantos, que não fez nada relevante que pudesse por fim a esse vício que tem carcomido a administração pública, pelo contrário, fez parte do sistema com muita maestria.  

Supervalorizar o Lula, colocando-o como vítima do sistema jurídico e perseguido político, e que, sem ele o Brasil não vai para frente, e que só ele pode consertar o que está errado  é mentir, e apequenar demais o grave problema que avassala o progresso do país com a devida ordem a que se exige. Lula é nada, diante do grave problema  no qual está envolvido. 


Elias Teixeira - Mtb 00768-RJ

Salvando para libertar

       
A grande frustração, decepção e dramas na sociedade começa a partir do momento em que o homem procura alguém que o represente. Isso tem criado personagens na história que se colocam como capazes de responder a esse anseio da humanidade. Essa necessidade por um representante ou salvador mostra a condição de escravidão a que o próprio homem se submete. 

Mas é a partir dessa necessidade real, ou construída por uma sociedade em que as diferenças intelectuais e de discernimento são latentes e a partir das quais, acabam exacerbando outras diferenças, que a aclamação por um "salvador" também aumenta. 
Mas, para aqueles que necessitam de socorro, é preciso mesmo um salvador, com dignidade e honestidade a ponto de levá-los à libertação, não só no aspecto físico, mas que tenha condições de impactá-los a mente, o pensamento, a análise sobre o próprio salvador e suas motivações. 

A libertação da mente leva o indivíduo a ter o senso de sua própria responsabilidade, tornando-se assim, capaz de representar-se a si mesmo e, como ser plenamente atuante, agir pela própria liberdade de escolha e decidir o seu futuro. 

      Há os que jogam a boia com interesse de escravizar aquele a quem salva, e isso se torna, em muitos casos, inevitável, da parte do "náufrago,"pelo senso de gratidão que o salvo desenvolve por seu salvador. É a partir desse ponto que o salvador ganha força sobre o salvo. 

     Sob o ponto de vista óbvio, esse comportamento ocorre naturalmente com todo aquele que se sentiu beneficiado, atendido num momento difícil em que a esperança parecia naufragar. Contudo, ocorre um fenômeno de difícil compreensão. Até quando alguém deve se sentir devedor desse salvador? Até que ponto esse salvador considera que você o deve, pelo fato de tê-lo salvado? É a partir desse ponto que diferenciamos aquele que salva para libertar (você não me deve nada, siga em paz), e aquele que salva para escravizar (eu salvei você, fiz muita coisa por você, agora você me deve). 

   Essa concepção não ganha espaço em mentes libertas, contudo, não desqualifica ou desvaloriza a ação do salvador porém, nesse caso, a decisão por seguir a esse salvador tem um significado transcendente  daquela criada inicialmente pelo impacto emocional que a salvação naquele momento produziu. A salvação e a consequente libertação (vá em frente, siga o seu caminho) desobriga o homem do peso da culpa e da necessidade de prender-se a quem o salvou. O senso da obrigação pelo seguir, seria uma escolha pessoal, não resposta a uma imposição circunstancial criada a partir daquele momento. O seguir passa a ser uma decisão pessoal por livre escolha, não apenas por reconhecimento do benefício recebido, pois isso denotaria uma cega escravidão comparada a amplitude do amor e da graça que seria a real motivação do salvador que também liberta.  

Elias Teixeira - MTb 00768-RJ 

terça-feira, 23 de janeiro de 2018

O Cristão e a Política

            "Nada façais por partidarismo ou vanglória, mas por humildade, considerando cada um os outros superiores a si mesmo".  Nessa exortação do Apóstolo pode estar o grande segredo de como os seguidores de Cristo devem se comportar em relação a suas atitudes políticas e de relacionamento em seus grupos. 
Aprendemos que política é a arte de administrar bem. Ao levarmos em consideração esse conceito, sob o ponto de vista lógico, a política que se faz no âmbito governamental não corresponde a sua real descrição. A boa liderança, sob o conceito de "administrar bem", não deve ser partidarista, aquela em que se defende grupos e ideologias distintas desconsiderando o coletivo, criando divisões; o partidarismo leva a exaltação de líderes e governantes, dando a eles a legitimidade da representação desses interesses facciosos. O partidarismo, ao mesmo tempo que exalta a uns, desconsidera a outros. Exemplo disso foi o que o Apóstolo Paulo orientou em Filipenses 2:3.

           Na verdade, fazer política sem partidarismo parece não ser vantajoso quando se pretende exaltar os feitos de determinado partido ou grupo representativo. Isso supõe que,  agir com partidarismo,  dificilmente levará em conta a honra, reconhecer e considerar os outros, pois para a exaltação própria, é preciso desconstruir uma imagem para que outra seja apresentada como a ideal. Isso leva a contendas e perturbações sociais. 

           Quando tomamos partido, como cidadãos, acabamos por fazer parte e admitir filosofias e práticas do grupo e de seus líderes. Como cristãos, devemos deixar fluir de nós o conhecimento proveniente dos conceitos de Cristo. 

         
Não é raro observar que muitos tentam rebaixar Cristo à política praticada pelos homens para justificar suas defesas ideológicas. Apesar de ter sido representante do homem, sendo homem, quando aqui esteve, Jesus não compactuou com interesses partidários dos homens, mesmo que travestidos de espiritualidade e demonstrando aparente zelo por suas crenças, mas que, no fundo, almejavam manter o domínio sobre grupos de pessoas. Cristo foi, ao contrário, um libertador. Libertador de consciências daqueles que viviam sob o jugo dos interesses humanos. O objetivo de Jesus não era cativar pessoas para mantê-las presas à Ele , mas para deixá-las livres. Ao ao multiplicar os pães e alimentar aos famintos, falava-lhes do pão que saciava para a eternidade e que se comessem daquele pão, nunca mais teriam fome. A política partidária, ao contrário, leva os homens a depender de outros homens; a aclamar por alguém que resolva os seus problemas, enquanto que a filosofia de Cristo ensina como o homem pode realizar uma grande pescaria; como vencer e prosperar na vida sem nenhum intermediário humano com o ensinamento da  "parábola dos dez talentos". 

Jesus não tomou partido das confusões políticas dos homens; Ele não tinha lado, e em suas intervenções de amor aos oprimidos trazia lições para oprimidos e opressores; para acusados e acusadores; seu ensinamento levava cada pessoa a olhar para si mesma e sua condição, para que reconhecesse o que havia de errado em si para corrigir. Foi assim o encontro de Zaqueu com Jesus, aquele "grande corrupto" e cobrador de impostos ilegais. Ele sabia, certamente, que o que fazia era um ato desonesto. Jesus não aprovou a corrupção de Zaqueu ao visitá-lo em sua própria casa; por seu caráter, nem o acusou, mas diante de Cristo, Zaqueu se converteu de seus maus caminhos, prometendo devolver o que havia defraudado. A procura de Zaqueu por Jesus, ao subir naquela árvore, já era um indício de que seu coração estava arrependido. 

Se não podemos ser como Cristo, um agente que leva o homem corrupto a se arrepender, antes defendendo sua corrupção usando o pretexto de que todos erram, estaremos agindo como compactuantes tomando partido de seus atos errôneos voluntários, principalmente se exercemos algum poder de influência sobre os outros. Ter a mente de Cristo é estar à parte disso. E isso não é tomar partido. 

segunda-feira, 22 de janeiro de 2018

"Ser uma igreja em casa, não substitui congregar na igreja" - diz pastor

"Você é a igreja em qualquer lugar que estiver: Na sua casa, no seu trabalho, na escola, em todas as suas relações sociais" - afirmou o pastor Moisés Matos, durante sermão do último Sábado, 20/01, na Igreja Adventista do Sétimo Dia do Nova Redentora em São José do Rio Preto-SP. 

Em sua explanação, o pastor também ponderou que, mesmo admitindo o fato de cada indivíduo representar a igreja, não dá para considerar que alguém faça parte de uma igreja e não sinta o desejo de estar junto com os irmãos. "Fazer parte também é se reunir com os irmãos"  - completou, afirmando que o Apóstolo Paulo, mesmo parecendo ser uma pessoa individualista, de tanta cultura possuindo grande conhecimento, tinha o costume de congregar, estar reunido com os irmãos. 

O orador falou da preocupação com a onda de "desigrejados" que avança pelo mundo, que são pessoas que consideram não haver necessidade de ir à igreja para ser um cristão. Ele entende que, o fato de sermos uma igreja em casa, não significa se afastar do convívio com os crentes. 

"Em parte, hoje há muitas possibilidades de você estar no conforto de sua casa assistindo a belos sermões de bons oradores da televisão; você pode até escolher ficar em casa porque não suporta determinados irmãos da igreja, o choro dos bebês; de ver pessoas que você acha indignas e com elas dividindo o mesmo espaço. Mas se somos cristãos e não desejamos nos reunir com os nossos irmãos, por piores que os consideremos, há algo de errado conosco". 

O pastor considerou a importância de se reunir para que a fé se mantenha viva e que cada cristão assuma o compromisso de ajudar um ao outro nessa caminhada.

Elias Teixeira - MTb 00768-RJ


domingo, 21 de janeiro de 2018

Por que tentamos de novo

           A criança estava concentrada traçando as linhas de um desenho que insistia acertar. O papel já estava desgastado de tanto apagar o seu projeto, até que perguntou ao pai: "Por que eu estou errando e não desisto de fazer esse desenho?". O pai ficou surpreso com a pergunta do filho, procurando palavras mais adequadas para responder o inquietante questionamento.

"É porque a gente nasceu para acertar, por isso quando erramos, temos vontade de continuar insistindo até dar certo". 

Na verdade, até as coisas que consideramos erradas precisam dar certo para acontecer. A questão do senso de autoafirmação do ser humano de insistir, de tentar outra vez, funciona nos dois extremos. É preciso observar para onde estamos canalizando essa energia que nos motiva; de que lado estamos insistindo para que as coisas deem certo e funcionem. Quando a frustração causa irritabilidade ou raiva, é porque o indivíduo ainda não alcançou maturidade suficiente para lidar com a tentativa fracassada e canalizar essa energia para algo que o satisfaça correspondendo suas reais expectativas. Isso pode ser muito perigoso.

Insistir, ser persistente e corajoso nem sempre pode ser visto como algo positivo no tocante ao resultado que se espera quando consideramos o modelo de moral, regras de conduta e dos bons costumes. Há uma ordem, tanto moral quanto social. E a ordem que escolhemos seguir, certamente mostra de que lado estamos.

Elias Teixeira - MTb 00768-RJ

quinta-feira, 18 de janeiro de 2018

Ano de eleição é sempre a mesma coisa

           
Tempo de eleição é sempre a mesma coisa: espionagem, dossiê disso, daquilo; quebra de sigilo de um e de outro; acusações, mentiras. Isso já é esperado quando se trata da busca pelo poder ou para se manter no comando.  Vivemos num regime democrático, mas de liberdade vigiada. 
Os vigiados "são sempre suspeitos", e os suspeitos já são apontados como culpados. E sempre leva vantagem quem tem "olho maior",  maior alcance e que pode dominar por toda  parte, usando até mesmo o poder de instituições e de todo aparato oficial, para frear a marcha dos que vem como ameaça para seu projeto de poder. O jogo é ganho por aquele que tem mais poder de fogo. E quem está no poder sabe a força que tem de manipular, de tornar as coisas favoráveis aos seus interesses, muito mais ainda, onde a moral e a justiça tem preço. E o poder parece ter sempre razão; não comete erros, nem crimes: as vítimas de espionagem e de  sigilos quebrados é que devem explicações. Quem pensava que a ditadura acabou pode estar enganado. Esse sistema está vivo, inteligente e mais aparelhado. Por causa disso pode se disfarçar com mais facilidade pelo poder da retórica e instrumentalização dos meios de comunicação. 
Num país em que "pau que bate em Chico, não bate em Francisco", a justiça aplicada torna-se até questionável para muitos. Por outro lado, num país em que eleitor vota com o estômago, o que importa tudo isso? Para o eleitor, funciona a máxima: "Farinha pouca, meu pirão primeiro". Esse assunto não faz parte de sua realidade que se resume num prato de arroz com feijão. E essa "guerra fria" fica apenas no âmbito das disputas eleitorais daqueles que continuam manobrando em seu mundo paralelo para manter seu poderio. 
Elias Teixeira - MTb 00768-RJ

segunda-feira, 15 de janeiro de 2018

Cristão que evangelizar e levar pessoas para a igreja será preso na Bolívia

      A lei que limita a liberdade religiosa na Bolívia foi sancionada pelo presidente Evo Morales na semana passada, depois de ter sido aprovada pelo parlamento. 

O novo código penal do país que atinge em cheio o trabalho das igrejas, entra em vigor em 18 meses. O assunto ainda não ganhou destaque na mídia brasileira. Quem evangelizar e levar pessoas para a igreja serão presos, com pena que varia de 7 a 20 anos;  a igreja será obrigada a pagar indenização à pessoa que foi evangelizada, segundo o que diz o artigo 88 inciso 11 da lei." - disse o pastor Julio Cesar que está há vinte anos na Bolívia. 
Pastores brasileiros que estiveram na convenção das Assembleias de Deus na Bolívia mandaram recado para os evangélicos do Brasil pedindo que orem e se unam. "

     As igrejas não tiveram acesso ao conteúdo aprovado, mas o pastor afirmou ter conseguido informações por um grupo de médicos, também preocupados com a nova lei que os afeta. 

"O assunto é muito grave e preocupante" - encerrou. 

O regime comunista, como é o caso do governo Boliviano e de outros países da América Latina que seguem a mesma linha ideológica, é um regime anti-cristão, segundo sua filosofia. No Brasil é representado pela política de esquerda. Durante o governo do ex-presidente Lula, uma lei polêmica foi discutida que previa retirar imagens religiosas de repartições públicas como os crucifixos. 

Elias Teixeira - MTb 00768-RJ


quarta-feira, 10 de janeiro de 2018

Lula deixou dívida interna de R$ 3 trilhões no fim do mandato, diz Youtuber

O pagamento da dívida externa que foi amplamente divulgado pelo ex-presidente Lula foi uma farsa, segundo declaração do Youtuber Nelson Barbudo. Com forte sotaque caipira, ele fez duras críticas ao ex-presidente Lula pela situação que criou no país, aumentando a dívida.   De acordo com sua explicação, o ex-presidente fez uma transferência de dívida e pegou dinheiro com os banqueiros do Brasil. "Depois disso, o Brasil ficou devendo aos banqueiros que foram os que mais ganharam dinheiro com essa transação" - disse, acrescentando que o juro que o Brasil pagava juro de 4% ao FMI, e depois passou a pagar de 18 a 20% de juro para os banqueiros brasileiros. Barbudo afirmou que o Brasil paga juros altíssimos e por isso o país não cresce e não investe. 

"A dívida externa que estava naquela época em R$ 852 bilhões, passou para R$ 1 trilhão e 400 bilhões de reais; quando a Dilma saiu, já estava devendo R$ 300 bilhões em dívida externa, de novo, e não está amortizando. A dívida só cresce como uma bola de neve". 

Nelson Barbudo considerou que Lula fez isso por puro populismo. "Gastou no bolsa família, gastou, gastou e gastou, porque comunista não produz, só gasta" - observou. 

Você pode conferir no link. 

https://www.youtube.com/watch?v=DAV1zZErUkE


terça-feira, 9 de janeiro de 2018

Valéria Monteiro declara guerra a Jair Bolsonaro

Apresentando-se como pré-candidata à presidência da República, a ex-apresentadora de telejornal da Rede Globo, passando pelo RJ TV, JH, Fantástico e JN, Valéria Monteiro, partiu pra cima do deputado Jair Bolsonaro, eventual candidato a presidente."Quero lhe convidar para um debate, que em quinze minutos eu acabo com a sua fama" - disse veementemente em tom de indignação. 

Sem citar nomes de outros eventuais candidatos, a ex-capa da Playboy, que chegou a morar fora do Brasil atuando em outros canais de televisão, afirmou que o deputado tem espalhado o ódio e o medo entre os brasileiros e que o parlamentar  se vale da insatisfação das pessoas com a política e da falta de esperança daqueles que estão cansados da violência e da insegurança. "Ele está espalhando o medo na população" - disparou. "Hitler começou assim" - comparou. 

Em tom de guerra, a jornalista parecia uma super-heroína tentando proteger os inocentes de um perigoso vilão.  "Eu não vou deixar que você faça isso com o povo" - prometeu, culpando Bolsonaro por tudo o que o país vem sofrendo. "Você é culpado de tudo isso que estamos sofrendo hoje".  A jornalista fez questão de dizer que não tem nada pessoal contra o deputado, mas contra as ideias que ele defende. 

Malafaia pede que Folha faça matéria sobre os bens dos filhos de Lula

Mesmo dizendo não ser defensor de Bolsonaro, o pastor Silas Malafaia gravou mensagem atacando a matéria do jornal Folha de São Paulo que traz um balanço dos bens acumulados pela família do deputado. "Eles pegaram os bens dos filhos e do pai e colocaram num pacote só para tentar por dúvida nas pessoas quanto à integridade do parlamentar", disse, acrescentando que Bolsonaro tem quarenta anos de vida pública ininterrupta. 

Malafaia alfinetou a editoria da Folha, convidando-a a fazer uma matéria sobre os bens dos filhos do Lula antes e depois do pai ser presidente, emitindo várias críticas sobre a maneira como se faz jornalismo no Brasil. "Ainda bem que existe as redes sociais" - concluiu. 

domingo, 7 de janeiro de 2018

Ninguém aprende errando, diz comentarista em programa de rádio

"Essa frase que a gente ouve há muito tempo já não parece muito verdadeira quando começamos a perceber que nem sempre as pessoas aprendem errando" - disse o radialista Elias Teixeira recentemente em seu programa de rádio.

"O erro e a aprendizagem são duas coisas distintas" - acrescentou. "A gente não aprende errando, a gente aprende aprendendo mesmo" - enfatizou. Em sua fala o radialista considerou que uma pessoa consciente daquilo que pretende, procura fazer sempre a coisa certa, se informar, observar, para depois tomar uma decisão. "Se uma pessoa comete alguma falha por inexperiência ao deparar-se com algo novo, isso não pode ser considerado erro, mas um fenômeno natural no processo de aprendizagem porque o erro é uma tendência real".  Elias Teixeira considerou que se alguém diz que aprende errando,  dá a entender que está errando de propósito e usando esse pensamento como uma fuga para não assumir suas responsabilidades. 

"É muito provável que essa pessoa continue errando e dizendo sempre a mesma coisa".  No caso de um erro proposital e consciente, a situação é bem perigosa. "O que vemos é muita gente cometendo erros e buscando defesa para continuar com a razão". 

sexta-feira, 5 de janeiro de 2018

"Sua história só interessa a você" - diz radialista

  Em seu programa de rádio, o radialista Elias Teixeira passou uma mensagem recentemente como uma maneira de alertar seus ouvintes quanto aos "contadores de história" com o objetivo de tirar alguma vantagem. "A minha história só interessa a mim" - afirmou, acrescentando que tentar ganhar algum mérito ou popularidade por conta de um histórico difícil de sacrifício pessoal na vida, é tentar manipular o sentimento das pessoas. 

O radialista teve como base a frase utilizada por um famoso pastor da televisão que se apresenta como humilde, roceiro e "comedor de angu". "Eu não tenho nada; tudo aqui é de Deus" - dizia, ao mesmo tempo em que pedia aos telespectadores doação em dinheiro.  

"É uma forma de justificar seus pedidos de apoio para algum projeto ou outra coisa que o valha - disparou.  

O radialista afirmou que as pessoas são sensíveis a relatos que envolvem fé, Deus, família, história de sofrimento e superação. "Há muitos se especializando nesse tipo de discurso com uma carga de apelo psicológico para manipular o sentimento das pessoas. Eu acho que não há nada mais criminoso do que isso, mesmo não havendo nenhuma lei que proíba diretamente esse tipo de linguagem que acaba convencendo os ouvintes. Se do outro lado houve aceitação, como podemos considerar que houve algum crime?"- questionou. 

"É algo que sai da esfera meramente material e alcança o lado espiritual das pessoas, tanto daqueles que exploram a boa fé, quanto dos que são explorados. Por isso é importante ficarmos alertas e observar o histórico dessas pessoas e de que maneira elas tem contribuído para melhorar a nossa sociedade tão sofrida. 

quinta-feira, 4 de janeiro de 2018

Enquete em site de rádio dá vitória a Jair Bolsonaro para presidente

Enquete publicada no site da Rádio Interativa FM, http://bispado.org.br/interativafm, uma das mais importantes emissoras de São José do Rio Preto, dá ao internauta a oportunidade de escolher em quem votaria para presidente da república em 2018, se as eleições ocorressem hoje. 

Ciro Gomes (PDT) aparece com um voto, seguido de Geraldo Alckmin (PSDB) com 6; Jair Bolsonaro (PSC) aparece com 24 pontos, enquanto Lula (PT) aparece com pontuação 8; Manuela Dávila (PCB) não pontuou e Marina Silva (Rede) aparece com 2 pontos. Não sabe, branco e nulo somam 6 pontos. 

A enquete tem um total de 47 votos, iniciada em 06/12/2017. Não é a primeira enquete independente e voluntária sem nenhum valor científico que mostra vantagem do deputado Jair Bolsonaro numa eventual disputa presidencial contrariando os institutos de pesquisa encomendados por partidos políticos.  Apesar de a enquete  não levar em consideração os critérios utilizados pelos institutos de pesquisa que tem legitimidade para apresentar seus números, fica registrado, pela enquete, a escolha dos internautas sem nenhum recurso indutivo. 













Elias Teixeira - Mtb 00768-RJ 


terça-feira, 2 de janeiro de 2018

Youtuber acusa pastor de receptação de dinheiro furtado

Ele postou um vídeo em seu canal "Mano Barros Oficial" com apelo desesperado do marido de uma fiel da Igreja Universal do Reino de Deus pedindo desesperadamente que a mensagem fosse compartilhada. No vídeo, o homem que se identificou como Reginaldo, denunciou, indignado, o "pastor Messias" da Igreja da Avenida Suburbana em Del Castilho no Rio de Janeiro. Segundo o denunciante, o pastor  não lhe devolveu o dinheiro reclamado.

"Eu estava juntando o dinheiro para a viagem da minha filha, e para pagar meus fornecedores. Minha esposa que não trabalha, pegou o dinheiro que eu tinha separado e levou para a igreja, sem meu consentimento" - afirmou. 

Em seu depoimento, Reginaldo disse que procurou o pastor na tentativa de reaver o dinheiro, mas que o pastor se negou a devolver, afirmando que esse era um problema que ele tinha que resolver com a esposa, elogiando a ação dela.  "Não vou devolver. Sua mulher é uma mulher de fé". 

Depois do episódio, o denunciante afirmou que seu casamento acabou e prometeu processar a igreja.
"Mano Barros" comentou que não é preciso ser especialista em direito para considerar que houve crime de receptação de furto. "Se ele provar isso, certamente o pastor pode responder pelo crime" - considerou.
"Se alguém teve um celular roubado, por exemplo, e o dono chegar até a pessoa que o adquiriu e provar que o objeto é seu, aquele que se negar a devolver comete o crime de receptação"

https://www.youtube.com/watch?v=WSvAAzbu7oY


segunda-feira, 1 de janeiro de 2018

Psicanalista chama de "pragas" apresentadores de televisão

Benito Bifano - Psicanalista
Benito Os meios de comunicação do Brasil são dominados por verdadeiras "pragas da humanidade". Essa é a opinião do psicanalista Benito Bifano em seu canal no Youtube. 
"Quem faz parte desse mecanismo não ajuda a sociedade" - disparou. 
O psicanalista criticou o fato de apresentadores de televisão ganharem salários milionários e prestarem serviço em benefício próprio,  enriquecendo-se pela popularidade ao atrair o gosto do público que acredita neles. "O que eles fazem para ajudar as pessoas?" - perguntou. Para o psicanalista eles se calam quando precisam falar algo para mudar uma situação. "Não se faz nada que seja positivo e sobrevivem de fofocas e desgraça humana e ainda são tratados como celebridades" - completou. 

"Nós estamos sendo enganados, ludibriados por essa corja de miseráveis que está nos meios de comunicação; eles não tem dignidade de exercer a função de jornalista como deveria ser, de falar a verdade, mas preferem o sensacionalismo". 

https://www.youtube.com/watch?v=VNDtsOTNr68

Se não por ingenuidade, a crise é proposital e de cunho político

              Eu vivi num tempo, não muito distante, em que muitos usavam essa frase retórica: “De que adianta ter carro e não ter di...